Igreja Primitiva
As primeiras comunidades foram sendo formadas logo após a morte e ressurreição de Jesus Cristo, os apóstolos e cristãos nessa época eram severamente perseguidos, por isso se separaram e fundavam diversas comunidades.
Os que formavam a Igreja em Jerusalém tinham uma vida marcada pelo senso de comunidade, pois vendiam suas propriedades e bens materiais e os davam à Igreja, para a divisão dos recursos entre todos do grupo.
No início do cristianismo, as igrejas locais ainda estavam em formação e, em sua maioria, estavam em Jerusalém e em outras localidades próximas, na Judeia e na Samaria, sob a orientação dos apóstolos, com destaque para Pedro, João e Tiago.
Nas comunidades primitivas, os cristãos liam as Sagradas Escrituras do Velho Testamento em grego ou aramaico. Além da formação do que conhecemos hoje como Novo Testamento, onde os evangelhos narram o fato de maior relevância a ressurreição de Jesus.
A chamada Era Apostólica ou de Igreja Primitiva experimenta sua primeira expansão, com a fundação das diversas comunidades cristãs e com a consagração de diáconos e padres.
A chamada Era Apostólica ou de Igreja Primitiva experimenta sua primeira expansão, com a fundação das diversas comunidades cristãs e com a consagração de diáconos e padres.
Ao passar do tempo, as igrejas foram se organizando e a hierarquia foi instituída formando 5 Patriarcados nas seguintes regiões de: Roma, Constantinopla, Alexandria, Antioquia, Jerusalém e caminhavam em perfeita harmonia.
A morte dos apóstolos
Dos doze apóstolos chamados por Jesus, dez deles morreram como mártires, à exceção de Judas, o traidor, que tirou a própria vida. O último apóstolo a morrer, João, encontrou um destino muito diferente. Vivendo quase até o final do século I, acredita-se que ele morreu de causas naturais.